quinta-feira, março 05, 2009

Soneto bestial

De braços bem abertos
e de olhos despertos,
observando o seu redor
para o saber de cor...

Já não indeciso,
mais um dente do siso
para compor o sorriso
e não moer o juízo...

Assim se sente
a besta que não mente...
A besta sorridente!

Assim se sente,
por ser mais quente
o que era demente...