Soneto bestial
De braços bem abertos
e de olhos despertos,
observando o seu redor
para o saber de cor...
Já não indeciso,
mais um dente do siso
para compor o sorriso
e não moer o juízo...
Assim se sente
a besta que não mente...
A besta sorridente!
Assim se sente,
por ser mais quente
o que era demente...
e de olhos despertos,
observando o seu redor
para o saber de cor...
Já não indeciso,
mais um dente do siso
para compor o sorriso
e não moer o juízo...
Assim se sente
a besta que não mente...
A besta sorridente!
Assim se sente,
por ser mais quente
o que era demente...
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