Presunção poética
Impossível subsistir de sonhos...
Todos temos de teimar em trabalhar,
Só lutando se alcança um lugar ao sol...
Há que matar medos maus e medonhos...
Tentar ultrapassar o tecto ao saltar,
construir castelos com cimento que cole...
Álvaro de Campos diria que seria amanhã
que começaria, matutino dia, com afã...
Inconsciente se começo acertadamente cedo,
decididamente desafio o destino e o degredo...
Parto de peito pronto para perecer ou perder,
ou para permanecer a perfumar o ar, após desaparecer...
Todos temos de teimar em trabalhar,
Só lutando se alcança um lugar ao sol...
Há que matar medos maus e medonhos...
Tentar ultrapassar o tecto ao saltar,
construir castelos com cimento que cole...
Álvaro de Campos diria que seria amanhã
que começaria, matutino dia, com afã...
Inconsciente se começo acertadamente cedo,
decididamente desafio o destino e o degredo...
Parto de peito pronto para perecer ou perder,
ou para permanecer a perfumar o ar, após desaparecer...
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