Deaf Dance
Cambaleando na infinita dança
em que somente a alma se cansa...
Nunca o corpo ou o coração,
nem sequer a razão,
sentem o cansaço que advém
do ininterrupto vai-e-vem
em que vamos vogando...
Categoricamente insinuando,
mas não concretizando,
o calor que vem, quando,
ambos entramos na música
e ficamos, como se fosse tísica,
os dois na mesma sintonia...
embrulhados na cacofonia
em que as batidas
são, apesar de tudo, reprimidas...
para não abrir brechas
às traiçoeiras flechas
que tanto nos levam,
como num foguetão,
do céu ao inferno...
da doçura a um fel aparentemente eterno...
em que somente a alma se cansa...
Nunca o corpo ou o coração,
nem sequer a razão,
sentem o cansaço que advém
do ininterrupto vai-e-vem
em que vamos vogando...
Categoricamente insinuando,
mas não concretizando,
o calor que vem, quando,
ambos entramos na música
e ficamos, como se fosse tísica,
os dois na mesma sintonia...
embrulhados na cacofonia
em que as batidas
são, apesar de tudo, reprimidas...
para não abrir brechas
às traiçoeiras flechas
que tanto nos levam,
como num foguetão,
do céu ao inferno...
da doçura a um fel aparentemente eterno...
1 Comments:
Foi bom descobrir que este blog ainda tem quem o alimente. Quem sabe se esta nova onda de caracteres poderá ser uma faisca para um recomeço.
Grande abraço irmão maior
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