Obrigado Dostoievski
Nunca pensei que fosse chegar a este ponto... nunca pensei que me fosse abaixo desta maneira, novamente... Como cheguei até aqui? Sei de onde venho e onde estou, mas para onde vou, parece, como de costume, fugir-me... Apenas sei que não quero voltar onde já estive e que tenho mesmo de sair desta fossa em que me encontro, porque não quero ser o homem em que me tornei... desconfiado, ciumento, desmotivado... não quero ser assim! A única vez que me deixei seduzir pelo monstro de olhos verdes deu no que deu, por isso, nunca mais!
Tento ter uma abordagem positiva e descontraída à vida, mas no fundo, sinto-me completamente o oposto... tento manter a máscara de felicidade estampada no rosto, mas no fundo, no fundo, ela apenas esconde o esgar de sofrimento e tristeza que permanentemente sinto por dentro...
Parece que embarquei numa espécie de montanha russa: para que a sensação de vertigem seja de facto inebriante, temos de subir vagarosa e lentamente, apenas para que a descida seja o mais repentina e brutal possível... e depois, quando pensamos que chegámos ao fundo e que podemos respirar de alívio, por a isso estar habituado, novamente aparece um indício de subida... ao qual sabemos que apenas vai seguir mais uma vertiginosa queda... e que quanto mais alto subimos, maior esta será...
Mas ok, será sempre assim e quem não estiver preparado para isso, mais vale fazer "fold" e não ir a jogo, pois é apenas disso que se trata: a vida é um jogo... e quanto melhor o soubermos e estivermos preparados para ela, contando os nossos trunfos ou as cartas que já saíram, mais facilmente adivinharemos o resultado da próxima jogada...
E eu... eu sou um jogador... daqueles que vai sempre a jogo, mesmo quando poucos são os trunfos que tem na mão... pois confio na sorte, uma vez que ela só me poder ser favorável... já que o amor raramente me sorri...
Tento ter uma abordagem positiva e descontraída à vida, mas no fundo, sinto-me completamente o oposto... tento manter a máscara de felicidade estampada no rosto, mas no fundo, no fundo, ela apenas esconde o esgar de sofrimento e tristeza que permanentemente sinto por dentro...
Parece que embarquei numa espécie de montanha russa: para que a sensação de vertigem seja de facto inebriante, temos de subir vagarosa e lentamente, apenas para que a descida seja o mais repentina e brutal possível... e depois, quando pensamos que chegámos ao fundo e que podemos respirar de alívio, por a isso estar habituado, novamente aparece um indício de subida... ao qual sabemos que apenas vai seguir mais uma vertiginosa queda... e que quanto mais alto subimos, maior esta será...
Mas ok, será sempre assim e quem não estiver preparado para isso, mais vale fazer "fold" e não ir a jogo, pois é apenas disso que se trata: a vida é um jogo... e quanto melhor o soubermos e estivermos preparados para ela, contando os nossos trunfos ou as cartas que já saíram, mais facilmente adivinharemos o resultado da próxima jogada...
E eu... eu sou um jogador... daqueles que vai sempre a jogo, mesmo quando poucos são os trunfos que tem na mão... pois confio na sorte, uma vez que ela só me poder ser favorável... já que o amor raramente me sorri...
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