crónica de mal-dizer

Quem és tu que estás a ler. O que pensas tu do que te estou a dizer. Aproveitas-te das palavras para os teus ridiculos juizos de valor. Ou ainda melhor para o juizo do sentido, com os sentidos todos aprumados, vestidos para a gala do consciente e malcheiroso desdenhizer.
Olha bem para ti, para a minuscula matéria q representas no todo universal, vê como te arrastas contra a maré infindável, q só acaba nesse horizonte q não se aproxima, hehe q se ri de ti como de uma barata tonta enclausurada nos golden graams abandonados na prateleira de cima, que só pode comer e engordar até rebentar pelas costuras deixando os seus restos mortais para um qq individuo arrumar no seu estômago, dilatado pela sua puta inoperância.
A que estômago irás tu parar, para onde é q o teu rumo te leva? Para uma religião com dados científicos e análises da Bolsa de valores?

E o que estarei eu para aqui a dizer, senão merda, para te fazer sentir ainda pior?

70% constituidos de água?
O caralho.
70% constituidos de Nada, o éter dos Gregos ou pensas q os átomos andam em cima uns dos outros.

Pára de sorrir, não percas mais tempo nisso. Entrega-te a álguem, deixa de pensar nisso. Põe-te à disposição, na prateleira da biblioteca para que quem quiser te possa tocar ou insultar, magoar, intrujar, cuspir-te na cara.Afinal, tu não és nada de especial, andas por aí...

Entrega a tua coleira a alguém, porque só não vais a lado nenhum.

Começa já.
Sai á rua.
pendura-te num poste de electricidade.

Bananinha, bananinha
está tudo aqui para ti.
Cucooo
Bananinha.

tenho pena deste blog poder ter estes tão maus momentos.

Um sincero Desculpem lá.

Bananinha...