segunda-feira, dezembro 22, 2008

Nada como se fosse tudo

Nada como uma fada
para cair de cara pranchada,
a fundo, rubicundo,
mergulhando no mundo
que julgamos nos amparar...
que, flutuante, nos faz falhar
o acertado sítio a centrar
quando tentamos aterrar...
Nada como o nada,
sem entraves na entrada,
para vermos os termos
do que quisémos e queremos...
Tudo para o tudo,
que necessita estudo
e apesar disso, contudo,
é bem mais sortudo
que o nidificante nada...
que aguardente aguada...